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Depois do sucesso contrarrevolucionário no Leste Europeu, na União Soviética e no restante do globo, amplamente apoiada por boa parte dos Trotskistas no mundo, que saudaram até onde não lhes degradasse a reputação, Khruschev, Gorbatchov, Yeltsin e todos os tipos de revisionistas ligados a classe dominante, não pode haver dúvidas sérias e divergências, entre comunistas, sobre o verdadeiro caráter e natureza do trotskismo. O curso de qualquer processo revolucionário do início do século XX, principalmente após a revolução russa de outubro de 1917, e das contrarrevoluções do final do mesmo século, na virada da década de 1980 para 1990, nos possibilita verificar o conteúdo de classe da prática que os trotskistas estabeleceram, com mais vigor e, sobretudo, a partir do final dos anos 1920. É muito simples detectar, na sua fraseologia “ultrarrevolucionária”, os objetivos naturais que eles perseguem. Com o mínimo esforço de estudo e atenção, percebe-se as posições antirrevolucionárias dos trotskistas, majoritariamente, sobre as revoluções que existem, sobre as que já existiram, acerca do movimento anti-imperialista no mundo e a luta dos povos e nações oprimidas. Para que a veracidade se imponha a nós, não é preciso muito, mas quando ela se assenta só é possível admitir o seguinte: o trotskismo é, evidentemente, um corrediço ideológico cuja substância metodológica é o anticomunismo desenfreado, mas, que, quanto aos fins ideológicos, declara-se herdeiro de Marx, Engels e, por vezes, de Lenin.

[DIGITAL] Em defesa do Marxismo-Leninismo: História Crítica do Trotskysmo

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Palavras chave: Leninismo, marxismo

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